sábado, 30 de março de 2013

Afogamento


O que fazer e como evitar um AFOGAMENTO




Afogamento é a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer natureza que venha a inundar o aparelho respiratório. Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico pelo organismo.


SINAIS E SINTOMAS:


Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores , cefaléia (dor de cabeça), mal estar, cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada cárdio-respiratória.


PREVENÇÃO:

Para bebês:
- Estes nunca devem ser deixados sozinhos no banho ou próximo a qualquer superfície líquida.

 

Para crianças:
- Além dos cuidados anteriores deve-se estimulá-las a assumir responsabilidade por sua própria segurança. Elas devem aprender a nadar e a boiar e devem compreender que não devem entrar em águas perigosas.
- Saltos de trampolim são extremamente perigosos.



Para adultos:
- Estes devem ter noções sobre as suas limitações principalmente quando suas funções normais estiverem comprometidas devido ao manuseio de drogas, sejam elas medicamentos ou bebidas. Evitar nadar sozinho em áreas não supervisionadas ou em áreas onde as condições do meio líquido sejam desconhecidas.
- Qualquer nadador deve estar apto a nadar diagonalmente a uma corrente que o pegou e não contra a mesma , se não conseguir escapar deve chamar por socorro.




 PRIMEIROS SOCORROS EM AFOGAMENTO:



Objetivo:
Promover menor número de complicações provendo-se o cérebro e o coração de oxigênio até que a vítima tenha condições para fazê-lo sem ajuda externa, ou até esta ser entregue a serviço médico especializado.

Meios:
Suporte Básico de Vida (SBV) afim de habilitar a vítima aos procedimentos posteriores do Suporte Cardíaco Avançado de Vida (SCAV). O SBV consiste apenas em medidas não evasivas.

O socorrista:
Deve promover o resgate imediato e apropriado, nunca gerando situação em que ambos (vítima e socorrista ) possam se afogar, sabendo que a prioridade no resgate não é retirar a pessoa da água, mas fornecer-lhe um meio de apoio que poderá ser qualquer material que flutue, ou ainda, o seu transporte até um local em que esta possa ficar em pé. O socorrista deve saber reconhecer uma apnéia, uma parada cárdio-respiratória (PCR) e saber prestar reanimação cárdio-pulmonar (RCP)

O resgate:
O resgate deve ser feito por fases consecutivas : Compreendendo a Fase de observação, de entrada na água , de abordagem da vítima, de reboque da vítima, e o atendimento da mesma.







Fase de observação:
Implica na observação do acidente, o socorrista deve verificar a profundidade do local, o número de vítimas envolvidas, o material disponível para o resgate.
O socorrista deve tentar o socorro sem a sua entrada na água, estendendo qualquer material a sua disposição que tenha a propriedade de boiar na água, não se deve atirar nada que possa vir a ferir a vítima.
Em casos de dispor de um barco para o resgate, sendo este com estabilidade duvidosa a vítima não deve ser colocada dentro do mesmo, pois estará muito agitada.

Fase de entrada na água:
O socorrista deve certificar-se que a vítima está visualizando-o. Ao ocorrer em uma piscina a entrada deve ser diagonal à vítima e deve ser feita da parte rasa para a parte funda. Sendo no mar ou rio a entrada deve ser diagonal à vítima e também diagonal à corrente ou à correnteza respectivamente.

Fase de Abordagem:
Esta fase ocorre em duas etapas distintas:
Abordagem verbal; Ocorre a uma distância média de 03 metros da vítima. O socorrista vai identificar-se e tentar acalmar a vítima. Caso consiga, dar-lhe-á instruções para que se posicione de costas habilitando uma aproximação sem riscos.
Abordagem física; O socorrista deve fornecer algo em que a vítima possa se apoiar, só então o socorrista se aproximará fisicamente e segurará a vítima fazendo do seguinte modo: O braço de dominância do socorrista deve ficar livre para ajudar no nado , já o outro braço será utilizado para segurar a vítima , sendo passado abaixo da axila da vítima e apoiando o peito da mesma, essa mão será usada para segurar o queixo do afogado de forma que este fique fora da água.

Fase de reboque:
O nado utilizado será o "Over arms" também conhecido como nado militar , ou nado de sapo. Quando em piscinas e lagos o objetivo sempre será conduzir a vítima para a porção mais rasa . No mar, será admitido o transporte até a praia, quando a vítima estiver consciente e quando o mar oferecer condições para tanto; será admitido o transporte para o alto mar (local profundo e de extrema calmaria), quando a vítima apresentar-se inconsciente e o mar estiver extremamente revolto (essa atitude dará condições ao socorrista de repensar o salvamento). Caso exista surfistas na área o socorrista, deve-se pedir ajuda .
Quando o socorrista puder caminhar, deve fazê-lo, pois é mais seguro do que nadar. Deverá carregar a vítima de forma que o peito desta fique mais elevado do que a cabeça, diminuindo o perigo da ocorrência de vômito.

Fase de atendimento:
O atendimento, em Primeiros Socorros as alterações eletrolíticas e hídricas decorrentes de diferentes tipos de líquidos(água doce ou salgada) em que ocorreu o acidente não são relevantes, não havendo tratamentos diferentes ou especiais. Os procedimentos em Primeiros Socorros devem adequar-se ao estado particular de cada vítima, no que se refere às complicações existentes.



Vale frisar que o líquido que costuma ser expelido após a retirada da água provêm do estômago e não dos pulmões por isso, sua saída deve ser natural , não se deve forçar provocando vômito, pois pode gerar novas complicações.
Caso o acidente não tenha sido visto pelo socorrista, ele deve considerar que a vítima possui Traumatismo Raquimedular(TRM) e deverá tomar todos os cuidados pertinentes a este tipo de patologia.

 

A nível de Primeiros Socorros deve-se sempre:
1. Acalmar a vítima, fazê-la repousar e aquecê-la através da substituição das roupas molhadas e fornecimento de roupas secas, casacos, cobertores e bebidas quentes
2. Manter a vítima deitada em decúbito dorsal procedendo com a lateralização da cabeça ou até da própria vítima afim de que não ocorra aspiração de líquidos.
3. Caso o afogado inconsciente seja deixado sozinho, ele deve ser colocado na posição de recuperação que mantêm o corpo apoiado em posição segura e confortável, além de impedir que a língua bloqueie a garganta e facilitar a saída de líquidos.



Outros procedimentos em casos particulares seriam:
1. Fazer a desobstrução das vias aéreas através da extensão do pescoço , da retirada do corpo estranho e da tração mandibular atentando sempre para a possibilidade de trauma cervical (figura 1).
2. Em vítimas com parada respiratória, proceder com a respiração boca-a-boca objetivando manter a oxigenação cerebral.
3. Em vítimas com PCR, efetuar a RCP em casos que o tempo de submersão seja desconhecido ou inferior a uma hora.






Respiração Artificial Boca-a-Boca e Reanimação Cárdio Pulmonar:

   










sábado, 23 de março de 2013

Paracelso



A medicina após Paracelso

 


A medicina contemporânea passa por diversas transformações no campo tecnológico, assistencial e terapêutico, todo esse avanço não foi motivado somente por cientistas e pesquisadores atuais, devemos lembrar que todas essas conquistas atuais no campo das ciências biológicas evoluem desde Hippocrates, uma das figuras mais importantes na historia da medicina. Nas obras hipocráticas há uma série de descrições clínicas pelas quais se pode diagnosticar doenças como a malária, caxumba, pneumonia, tuberculose e outras.
Outro importante idealista nos avanços da medicina e que merece destaque nas mais diversas áreas da saúde é Philippus Aureolus Theophrastus Bombast von Hohenheim, médico, filósofo, alquimista iatroquímico, astrólogo e charlatão suíço, nascido em Eisnsiedeln, na Suíça, revolucionou a medicina de seu tempo ao antecipar a homeopatia e o uso da química no tratamento médico. Em 1515 iniciou uma verdadeira peregrinação de estudos e prática de medicina cirúrgica e de química pela Europa, adotou o nome de Paracelso, que significa superior a Celso (Aulo Cornélio Celso, famoso médico romano do século I). Isso mostra como esse grande sábio suíço estabeleceu grandes estudos de caráter extremamente importante para medicina, mas o que nos chamam atenção é a responsabilidade humanitária protagonizada por Paracelso em enumeras citações descritas sempre relata o poder divino com a arte do saber e da cura. “Fazer todo bem ao teu alcance. Auxilia a todo o infeliz sempre que possas, mas sempre de ânimo forte. Sê enérgico e foge de todo o sentimentalismo”.
"Há um conhecimento que deriva do homem e outro que deriva de Deus por meio da luz da Natureza. Quem não nasceu para ser médico, nunca o será. O médico deve ser leal e caritativo. O egoísta muito pouco fará em favor dos seus enfermos. É muito útil a um médico conhecer as experiências dos demais, mas toda ciência de um livro não é suficiente para tornar um médico, a menos que seja por natureza. Somente Deus dá a sabedoria médica".
Associando todas as suas casuísticas sempre voltadas para novas descobertas usando metais e minerais como Sal, Enxofre e Mercúrio para o tratamento de doenças. Nas doenças encarnativas como o próprio Paracelso denominava as feridas e úlceras, o câncer, as erisipelas só podem ser curadas pelas várias forças mercuriais dos minerais e das plantas.
Paracelso era contrário a várias teorias empregadas por sábios, médicos e religiosos, e por essa virtude todos os seus trabalhos despertavam a fúria e muitos o consideravam um bruxo e que deveria morrer na fogueira, mas isso não aconteceu, pois a cura das doenças sempre estava presente e a população reconhecia o seu trabalho que foi ganhando repercussões extraordinárias.
A morte de Paracelso ainda é um grande mistério e permanece desconhecida até hoje sabe-se que seu falecimento ocorreu no auge dos seus 48 anos de idade, no dia 24 de setembro de 1541, na cidade de Salzburgo na Áustria, sendo enterrado na Catedral de São Estevão. Aproximadamente em 1590 foi transferido para um local de honra no próprio cemitério da Igreja e, em seu túmulo foi colocada uma inscrição de mármore com os dizeres: "Aqui jaz Philippus Teophrastus von Hohenheim. Famoso doutor em medicina que curou toda a espécie de feridas, a lepra, a gota, a hidropisia e outras enfermidades do corpo com ciência maravilhosa."



Italo Seixas Costa

Enfermeiro SAMU-192





sexta-feira, 22 de março de 2013

Amputação Traumática

Como recuperar um membro amputado?

Imagine-se diante de uma cena terrível:

Você testemunha uma pessoa se acidentar, ao manusear uma máquina ou ferramenta, por exemplo, e vê a vítima perder um membro do corpo. Não há nenhum médico por perto e cabe a você a tarefa de prestar os primeiros socorros. Tudo bem, o choque e o princípio de pânico são reações naturais, mas, se você conseguir controlar os nervos, tiver um pouco de tranquilidade e souber como agir nessa difícil situação, pode se transformar num herói para a pessoa acidentada. 






Nota: Antes de realizar qualquer procedimento, chame o SAMU – 192 ou Bombeiros – 193

Pois são equipes treinadas para realizar esses procedimentos.





Em alguns casos, a chance de um membro amputado ser reimplantado chega a 90%. Mas para isso é preciso agir rápido nos primeiros socorros. "Sem circulação sanguínea os tecidos podem sofrer necrose em até seis horas em temperatura ambiente", afirma o cirurgião Rames Mattar, especialista em reimplante de mão do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.





Entretanto, protegendo bem a parte do corpo extirpada, é possível diminuir o metabolismo celular e aumentar a sobrevida de um dedo, por exemplo, para 24 horas. Já as amputações que ocorrem em membros maiores precisam de um atendimento mais rápido. Doze horas após um acidente, um braço reimplantado pode até representar uma ameaça para a pessoa acidentada. "Na falta de oxigênio no membro, as células começam a produzir ácido lático e outras substâncias tóxicas, que entram na circulação sanguínea depois do reimplante. Em lesões maiores, a quantidade dessas substâncias acumulada pode ser fatal".





O sucesso da operação também depende do tipo de amputação que a vítima sofreu. Um corte é bem menos comprometedor do que um arrancamento, porque não danifica tanto os tecidos. Os casos de esmagamento ou amputação múltipla (em várias partes do mesmo membro) também são bastante complexos, mas as chances de sucesso dependem sempre do bom estado de veias, artérias, nervos e tendões. Se tudo estiver em ordem e o reimplante puder ser feito, os movimentos e as sensações do membro atingido podem se recuperar quase por completo num intervalo entre três e 12 meses. E aí, a ação heróica e de grande coragem de quem ajudou no difícil momento dos primeiros socorros certamente será lembrada para sempre pela vítima.


Ajuda dramática



É preciso estancar o sangue e armazenar a parte do corpo extirpada em baixa temperatura



Se você testemunhar um acidente em que alguém sofre a amputação de um membro, como um dedo, primeiro tente manter a vítima calma, lave com água limpa a parte do corpo de onde o membro se desprendeu, em seguida pressione o local machucado com um tecido limpo e tente manter essa parte do corpo elevada para estancar o sangue. Após cerca de 20 minutos, o sangramento deve diminuir. (Só use um torniquete em caso de hemorragia extrema).  




A seguir o próximo passo é resgatar o membro amputado. Se possível, lave-o com água, enrole-o num pano limpo e siga o mais rápido possível a um pronto-socorro ou posto de saúde.

Se você e a vítima estiverem distantes de um desses locais, mas tiverem à mão produtos de primeiro socorro, lave o membro com soro fisiológico. Depois, embrulhe-o numa compressa ou toalha com soro e guarde-o num saco plástico limpo

O ideal, então, é encontrar um recipiente térmico (caixa de isopor ou algo similar) para guardar o membro em baixa temperatura (até 4 ºC). Mas tome cuidado para nunca deixá-lo em contato direto com o gelo.




Sua missão final é levar a vítima ao pronto-socorro mais próximo. Lá ela começará imediatamente a tomar antibióticos e os médicos entrarão em contato com um centro cirúrgico especializado para fazer o reimplante.




O que é proibido fazer?



Três reações comuns que devem ser evitadas:

·         Álcool, merthiolate ou qualquer outra substância do gênero mata os tecidos. Por isso, não os utilize para limpar a vítima. Na dúvida, é melhor usar só água mesmo, deixando um médico ou Enfermeiro fazer uma limpeza mais adequada depois.



·         Nunca deixe o membro amputado ficar em contato direto com o gelo e nem o coloque num congelador. Ao congelar, a água presente no membro aumenta de volume, destruindo as células dos tecidos, como uma bexiga que explode.



·         Manipule o menos possível o membro amputado. Isso pode causar lesões e contaminação com microorganismos, que podem prejudicar, ou até impedir um reimplante.





Lembre-se: Antes de realizar qualquer procedimento, chame o SAMU – 192 ou Bombeiros – 193, Pois são equipes treinadas para realizar esses procedimentos.





Pare de Fumar Agora Mesmo!

Pare Agora Mesmo!

sexta-feira, 1 de março de 2013

Engasgo





Emergência: o que fazer no caso de engasgo ?






Você sabia que o engasgo é considerado uma emergência médica? 
Em casos graves, pode levar a pessoa à morte por asfixia ou deixá-la inconsciente por um tempo. 

Sendo assim, agir rapidamente evita complicações.
A dica do hospital Albert Einstein é, antes de qualquer ação, manter a calma. Além disso, é importante saber o que está fazendo.
Mas lembre-se de chamar a equipe de resgate (Samu 192 ou Bombeiros 193) imediatamente ao perceber que a vítima não responde aos estímulos.

O engasgo ocorre quando um alimento ou qualquer objeto engolido, segue o caminho da via respiratória em vez do tubo digestivo. Isso é comum devido à dificuldade de bebês e crianças pequenas engolirem ou controlarem a mastigação. Também pelo hábito de levar tudo à boca.
Quando o produto aspirado chega aos pulmões, causa um quadro grave, que pode levar à asfixia e à morte. O problema é mais frequente na faixa etária entre 1 a 3 anos, com mais de 50% das aspirações ocorrendo em crianças menores de 4 anos e mais de 94% antes dos sete anos.
Entre os sinais de problema estão acesso de tosse, seguido de engasgo, chiado súbito no peito, falta de ar repentina, rouquidão e lábios e unhas arroxeados. Se a aspiração de alimento ou do corpo estranho é parcial, a criança pode tossir e esboçar sons.
Quando se trata de uma aspiração total, o bebê não emite ruídos, mas apresenta um quadro de asfixia ou falta de ar considerável e lábios arroxeados.
Cuidados e o que fazer com engasgo . O Engasgo ou sufocamento pode ter consequências graves, existem maneiras de prevenir o susto e salvar a vida das crianças.
 
Veja os casos abaixo:

ENGASGO POR CORPO ESTRANHO
A chamada Manobra de Heimlich é indicada nesses casos, pois desobstrui a passagem do ar pelas vias aéreas.
Posicione-se por trás e enlace a vítima com os braços ao redor do abdome (se for uma criança, ajoelhe-se primeiro), caso ela ainda esteja consciente. Uma das mãos permanece fechada sobre a chamada “boca do estômago” (região epigástrica). A outra mão comprime a primeira, ao mesmo tempo em que empurra a “boca do estômago” para dentro e para cima, como se quisesse levantar a vítima do chão. Faça movimentos de compressão para dentro e para cima, até que a vítima elimine o corpo estranho.
 



ENGASGO EM BEBÊS
- Em consciência: coloque o bebê de bruços em cima do seu braço e faça cinco compressões entre as escápulas (no meio das costas).


Vire o bebê de barriga para cima em seu braço e efetue mais cinco compressões sobre o esterno (osso que divide o peito ao meio), na altura dos mamilos. Tente visualizar o corpo estranho e retirá-lo da boca delicadamente. Se não conseguir, repita as compressões até a chegada a um serviço de emergência (pronto socorro ou hospital).



- Inconsciente: Deite o bebê de costas em seu braço e liberar as vias aéreas (boca e nariz). Verifique se ele está respirando. Se o bebê não respirar, faça duas respirações boca a boca e observe a expansão torácica. Se não visualizar movimentos respiratórios, repetir a liberação das vias aéreas e as duas respirações.


Como evitar asfixia ou engasgo ?




- Não consumindo alimentos ou objetos pequenos”. Dentre os alimentos de risco citados na matéria estão: “todo tipo de nozes e amendoins, sementes de girassol, sementes de laranja, caroços de cereja, sementes de melancia, chicletes, caramelos, pipocas de milho, cenouras cruas, torresmos, balas duras e carnes duras”.
- No caso de objetos, os balões de borracha são os principais causadores de morte por engasgo. Evite também dar às crianças, objetos pequenos ou que podem soltar peças.

- Durante o aleitamento, a criança deve ficar inclinada, de forma que a cabeça e o tronco estejam elevados. Nunca amamente ou dê mamadeira com o bebê deitado.

-Faça com que seu filho só se alimente sentado à mesa e não enquanto corre, brinca ou esteja deitado na frente da TV.





Referências:
Albert Einstein
Boa Saúde